quarta-feira, 2 de junho de 2010

Luz de Abajur

 No sábado passado eu fui até a barbearia, dar um trato no cabelo e, como de costume, peguei uma das playboys que estavam em cima da cadeira. Fiquei surpreso com as fotos da Fernanda Young, a tiazinha é bem louca, do jeito que eu gosto. Adorei os seus mamilos que acabaram me lembrando da Odila, uma amiga da minha tia que mora perto de Três Corações, a cidade do Rei Pelé.

Passei várias férias na cada da tia Samantha, a casa dela fica sempre lotada em julho. No ano passado, em uma sexta feira, minhas primas começaram a se arrumar para irem a uma boite e eu fiquei só observando o movimento, acho lindo as mulheres se arrumando para a balada, me dá o maior tesão ver as transformações que ocorrem durante o processo, sem contar no show e desfile que elas fazem para escolherem a roupa ideal: Sapatos, meia-calças, saias, blusas, batons e por aí vai. Eu, de antena ligada, observo todos os detalhes e por sorte, ao entrar no banheiro, vi a xana da Roberta, ela tomou o maior susto! Foi a primeira xana ruiva que eu vi na minha vida, demais...

As primas saíram e eu fiquei. Não tenho idade para frequentar boites. Aluguei um filme na locadora, já que a tia Samantha estava jogando baralho na casa de umas amigas enquanto a Odila estava deitada vendo TV no quarto, pois disse que não se sentia bem. Após algum tempo, escutei a voz da Odila me chamando, queria um copo d'água. Fui até a cozinha e, em seguida, até o quarto com o copo na mão. O quarto estava iluminado somente com o abajur e, quando a Odila me viu, sentou-se na cama para receber o copo. Para a minha surpresa, ela estava apenas de camisola, sem sutiã! Meu coração disparou, fiquei com frio na barriga e minhas pernas bambearam, mas rapidamente procurei manter o controle, disfarcei e perguntei:

- O que você está assistindo?
- Globo Repórter.
- É a matéria sobre os animais em extinção da África, posso ver com você?
- Claro.

Dei uma de "João sem braço" e deitei na cama de casal ao seu lado. Como estava muito frio, nem perguntei se poderia entrar debaixo do cobertor. A Odila tem mais ou menos uns 45 anos, cabelos ondulados, pele morena e mãos com dedos finos. Meus primos mais velhos sempre diziam que ela era meio biscatona, arrumava uns namorados para pagarem suas contas, então eu resolvi arriscar. Aos poucos aproximei minha mão e a encostei em sua perna, fui me aproximando aos poucos, em um clima meio tenso, mas ela não reclamou. Foi o suficiente para eu ficar de pau duro e mais cara de pau. Não demorou muito, já tinha passado a mão em suas pernas, delicadamente, ao mesmo tempo em que disfarçadamente tocava uma punheta. É claro que a Odila percebeu e liberou toda a movimentação. Quando me senti confiante, coloquei minha cabeça em seu ombro, ela passou o seu braço pelo meu pescoço dizendo que sentia frio e minha boca foi parar... nos seus peitos. Senti-me no paraíso! Aí a coisa ficou escancarada, bati uma punheta maravilhosa mamando em seus peitos enquanto ela me acolhia. Mamilos grandes, gostosos de pegar, coisa de mulher madura.

Tentei algo a mais, mas deixou bem claro que não iria rolar mais nada além disso. Quando gozei em suas pernas, disse-me que estava com sono e iria dormir. Levantei-me e fui ao quintal sorrir para as estrelas.

Julho está chegando e estou doido para saber se a Odila aparecerá na casa da Tia Samantha. Na próxima vez, no momento certo, chegarei chegando!!!